terça-feira, 23 de novembro de 2010

Complexo do Centro Sul

O centro sul é o mais populoso do país, o mais rico e industrializado, com maior recurosos agrícola, e maior concentração de recursos econômicos.



Relevo


Planíce do pantanal

Planaltos e serras de Goías-Minas

Planaltos e chapadas da bacia do paraná

Depressão periférica

Planaltos e serras do atlânticos leste-sudeste

Depressão periférica sul-rio-grandense

Planíce litorânea


Climas


Tropical Brasil central: chuvas cocentradas no verão e inverno muito seco, temperaturas médias geralmente acima de 22°C

Trpical e altitude:Chuvas concentradas no verão e inverno seco.Temperaturas médias entre
17 e 22°C


Tropical do NE oriental:Temperaturas elevadas o ano todo e chuvas concentradas no inverno.Temperaturas medias entre 24 e 26°C

Subtropical:Chuvas distribuídas durante todo ano e grande amplitude térmica.Esse tipo de clima apresenta as temperaturas mais baixas do país, com médias de 18°C

Rios

Rios do acre
Rios de alagoas
Rios do amapá
Rios do amzonas
Rios da bahia
rio ceará
Rios distrito federal
Rios espírito santo
Rios de goías
Rios do maranhão
Rios de mato grosso do sul
Rios mato grosso
Rios minas gerais
Rios do pará
Rios paraíba
Rios do paraná
Rios de pernambuco
Rios do piauí
Rios de rio de janeiro
Rios do rio grande do norte
Rios do rio grande do sul
Rios de rondonia
Rios de roraima
rio Santa Catarina
rio São Paulo
Rio Sergipe

Rio tocantins

Bacias

Bacia tocantis araguia
Bacia do paraná
Bacia uruguai




terça-feira, 16 de novembro de 2010

Escravidão


Escravidão

No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos.

O transporte era feito da África para o Brasil nos porões do navios negreiros. Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar.

Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.

Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.

As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão, embora os senhores de engenho utilizassem esta mão-de-obra, principalmente, para trabalhos domésticos. Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de leite foram comuns naqueles tempos da colônia.

No Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida, conseguiam tornar-se livres. Porém, as poucas oportunidades e o preconceito da sociedades acabavam fechando as portas para estas pessoas.

O negro também reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes, eram comunidades bem organizadas, onde os integrantes viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que existia na África. Nos quilombos, podiam praticar sua cultura, falar sua língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi.

Escravo e servo

A diferença é de que o escravo trabalha mais do que o servo.E o servo trabalha especialmente para o rei



terça-feira, 9 de novembro de 2010

Gimnospermas
Vamos usar o pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia) como modelo para explicar a reprodução das gimnospermas. Nessa planta os sexos são separados: a que possui estróbilos masculinos não possuem estróbilos femininos e vice-versa. Em outras gimnoO estróbilo masculino produz pequenos esporos chamados grãos de pólen. O estróbilo feminino produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um óvulo maduro surge um grande esporo.

Quando um estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen, esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo feminino. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.

No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.spermas, os dois tipos de estróbilos podem ocorrer numa mesma planta.
Este, por sua vez, se desenvolve, originando um embrião. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião.